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domingo, 16 de fevereiro de 2014

UMA CASA ECO-SUSTENTÁVEL

Tivemos um prazer enorme em fazer o projeto dessa casa residencial.
O casal nos procurou com o sonho de ter uma casa politicamente correta, isto é, uma casa que tivesse sua arquitetura eco-sustentável.
Adoramos e abraçamos a idéia! Afinal nos tempos de hoje, seria quase que um desafio elaborar tal projeto.
Desde os princípios básicoS de sustentabilidade na arquitetura, como: aberturas grandes para melhor ventilação natural / incidência solar e consequentemente menos uso de energia elétrica, tijolo ecológico, dentre outros, o resultado final ficou muito bom e atingiu o objetivo de sustentabilidade.
Abaixo algumas fotos da obra e do resultado final.


 

















quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

QUAL A MELHOR ILUMINAÇÃO PARA LEITURA?

A luz natural do dia é a ideal para leitura e estudos, no entanto nem sempre é possível ter a luz natural, portanto nesse tipo de situação o interessante é mesclar diferentes tipos de iluminação.
Lâmpadas fluorescentes tubulares ou compactas podem tornar o local agradável para uma leitura, sem desperdiçar energia, pois emitem luz na cor mais branca azulada, estimulando o trabalho e facilitando a leitura. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas, uma pessoa precisa de uma intensidade de luz que varia entre 500 e 600 lux. Isso traduzido em lâmpadas tubulares fluorescentes de 32 watts, por exemplo, dependendo do tamanho do espaço a ser iluminado e das cores do ambiente, duas lâmpadas desse tipo poderiam ser suficientes. 
Já as lâmpadas que emitem luz nas cores quentes ou branco amareladas estimulam a pessoa a relaxar, prejudicando a leitura, já que a pessoa pode ficar sonolenta. Essa diferença de cor pode ser verificada nas embalagens das lâmpadas seja na descrição “luz fria”, luz branca”, ou, através da descrição da temperatura de cor: Ex.: 2700K (amarela); 4100K (branca neutra, ou, luz morna); 6500K (branca fria, ou, branco “azulado”).
Em alguns ambientes temos que ter cuidado durante o projeto luminotécnico, por exemplo, em salas muito amplas, o ideal é uma iluminação mais difusa nos espaços de leitura, pois a iluminação dirigida em certos pontos cria espaços de sombra e um efeito cansativo no momento da leitura.
Fitas de LED dentro dos rasgos do forro gerando luz difusa
Em espaços comerciais, tipo empresas, além das lâmpadas fluorescentes tubulares, pode-se usar também luminárias individuais que por outro lado são esteticamente mais agradáveis.
Empresa de marketing - luz branca 
Atualmente, além das lâmpadas fluorescentes, também existe a opção do LED, que permitem a regulagem da cor no mesmo ambiente, de modo a buscar a luz branco azulada para leitura ou amarelada para relaxamento.
E também existe a possibilidade de combinar fluorescentes com dicróicas. Após a leitura, desliga-se a iluminação de luz branca e usa-se somente a dicróica, de tom mais amarelado.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Luz branca ou luz amarela? Saiba como e quando usá-las!

Na decoração o projeto luminotécnico é muito importante. Um projeto luminotécnico bem planejado faz toda a diferença. Em nosso dia-a-dia percebemos que as dúvidas de clientes são frequentes e por isso queremos compartilhar algumas dicas aqui.
Uma dúvida recorrente na área de iluminação é sobre a cor da luz das lâmpadas. Os dois tipos mais utilizados são as lâmpadas com tonalidade de luz amarela e aquelas que possuem tonalidade de luz branca.
Algumas pessoas preferem a luz branca por sentir uma sensação de maior luminosidade, enquanto outras preferem as amarelas pela sensação de aconchego. As lâmpadas fluorescentes e fluorescentes compactas possuem as duas tonalidades de luz e de maneira geral são as mais utilizadas. No caso destas lâmpadas apesar da sensação luminosa ser diferente de pessoa para pessoa, a quantidade de luz gerada é praticamente a mesma, seja ela amarela ou branca. Já as lâmpadas incandescentes, só possuem tonalidade de luz amarela e a quantidade de luz gerada dependerá da sua potência.


Em um ambiente residencial, sempre recomendamos, no geral, os tons amarelados, pois um ambiente com luz aconchegante proporciona descanso e relaxamento. Já em ambientes de escritório e trabalhos que exijam maior nível de concentração, recomendamos as lâmpadas brancas.
As lâmpadas que emitem fachos de luz amarelados, ou mais quentes, tornam os ambientes mais confortáveis, estimulando a pessoa ao relaxamento. Por isso são indicadas para ambientes como quartos, salas e áreas de estar em geral, onde o usuário, após um dia de trabalho, poderá encontrará um espaço aconchegante e propício ao descanso.

A luz amarela é também conhecida por
ser semelhante a luz do dia

Luz amarela gera conforto visual e relaxamento. Ideal para quartos e salas.
Neste quarto foi usada a luz branca. Comparem com o quarto acima.
Não provocou a mesma sensação visual que a luz amarela causou.

As lâmpadas que emitem luz branca, ou branca-azulada, chamadas de frias, causam exatamente o efeito oposto. Por serem mais estimulantes, são mais indicadas para ambientes de trabalho, como escritórios e indústrias, e ambientes residenciais como cozinhas, banheiros e áreas de serviço, facilitando a visualização de alimentos e utensílios domésticos.


Luz branca facilita o trabalho, seja em um escritório ou em uma cozinha.
Uma sala requer uma iluminação aconchegante. Neste caso foi usada
a luz branca, que tornou o ambiente "frio" e possivelmente menos relaxante.

Algumas pessoas têm a impressão de que a lâmpada branca ilumina mais que a lâmpada amarela. Mas isso não é verdade. A quantidade de luz exposta no ambiente de ambas as lâmpadas tem a mesma intensidade luminosa. No entanto, para o olho humano, a luz branca parece iluminar mais pois oferece maior conforto visual já que se exige menos esforço para visualizar um objeto comparada a luz amarela que é mais escura.


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Cortinas - charme e sofisticação ao seu espaço

As cortinas, além de amenizarem e vedarem a entrada de iluminação natural nos ambientes, servem também pra dar privacidade ao usuário e até mesmo diminuir ruídos externos.
Na decoração elas são muito importantes pois dão charme e sofisticação aos ambientes.
Em nossos projetos, sempre ajudamos nossos clientes no momento da compra de cortinas, pois vários itens devem ser levados em consideração, tais como o tipo de costura, se terá necessidade ou não de forro ou blackout, altura da barra, se a cortina será instalada em trilho ou em varão, etc.
Portanto, sabendo que sempre existem essas dúvidas, o nosso post de hoje será sobre esse tema. Esperamos que gostem!

As cortinas podem correr em trilhos, chamados trilhos suíços, ou em varões. No trilho suíço, a cortina corre com mais facilidade, além de permitir o uso de pregas no tecido, dando mais charme ao ambiente. Porém, como o visual do trilho suíço nem sempre agrada as pessoas, este pode ser escondido por um cortineiro, feito em gesso, que pode ser iluminado ou não, para dar destaque a peça. Já os suportes de varão, devem ser fixados por cima, para permitir que a peça corra sem problemas.

O MOMENTO DE ESCOLHER O TECIDO

As cortinas devem combinar com o estilo da decoração adotada do ambiente, bem como uso de cores, texturas, bem como a forma de instalação.
Na hora da escolha do tecido temos que levar em consideração a incidência do sol e se a vista da janela agrada. Para ambientes que a entrada do sol é grande e que a vista não agrada, os tecidos mais pesados, como sarja, algodão fechado, linho e seda rústica, são os mais indicados.
Se o ambiente é escuro ou tem vista bonita da janela, vale a pena investir em tecidos mais leves e transparentes, como o voil, chiffon, organdi, seda leve, e se o cliente gostar, pode-se até dispensar o uso de forro.
Com relação ao forro, este pode ser usado para proteger o ambiente e o próprio tecido do sol excessivo. O forro pode ser costurado juntamente a cortina ou ser feito separadamente, correndo em trilho ou varão independente.

TIPOS DE ACABAMENTOS DE CORTINAS